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Edição 112 > Princípios: os trinta anos da revista que dissemina ideias para um novo Brasil

Princípios: os trinta anos da revista que dissemina ideias para um novo Brasil

Osvaldo Bertolino
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A trajetória de três décadas da revista que ajudou - com ideias, propostas e perspectiva revolucionária - o movimento democrático, progressista e popular a enfrentar e vencer grandes obstáculos e, com isso, abrir um novo ciclo político no país com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002

A revista Princípios vive um dos seus grandes momentos em 2011, ano em que comemora seu 30º aniversário. Nascida como revista teórica, política e de informações - conforme descreve seu primeiro editorial -, na atualidade procura crescentemente melhorar sua qualidade e alargar sua influência. O acervo que acumulou nestes trinta anos - vasto o suficiente para render vários livros - está aí, desafiando o tempo e suas vicissitudes.

Sua antologia inclui temas que situam o leitor em cada quadro histórico-social no qual circulou. Quando veio à luz, em 1981, ares de liberdade começavam a soprar, vindos das heroicas e memoráveis batalhas que opuseram combatentes pela democracia e verdugos que tomaram o poder à força com o golpe de 1964. Princípios surgiu na dialética de uma realidade política que emergia e revirava as contradições que historicamente sacodem o país.

Vivia-se um tempo tão cheio de mudanças rápidas e de significados marcantes que não havia como deixar de constatar esplêndidas e terríveis possibilidades da época que estava por vir. Era o tempo de satisfazer uma necessidade premente das forças sociais empenhadas na transformação progressista da sociedade. Princípios foi pensada para a dimensão ontológico-social que fazia do Brasil um país ávido por conhecer as experiências que estavam transformando o mundo.

João Amazonas, o fundador

João Amazonas, homem de pensamento e ação, é o fundador de Princípios. Possuidor de densa formação marxista e uma das lideranças destacadas da esquerda e dos comunistas brasileiros, ele sempre valorizou a teoria e a luta de ideias como indispensá- veis ao movimento revolucionário. Daí, sua decisão entusiasta pela criação da revista. Conforme o texto de apresentação publicado na primeira edição, em março de 1981, que reflete as opiniões de Amazonas, a revista nascia -para satisfazer uma necessidade premente das forças sociais empenhadas na transformação progressista da nossa sociedade, tendo em vista elucidar problemas, aprofundar conhecimento das causas e efeitos dos males que afetam a vida do povo e do país-.

O texto deixa claro que o periódico é avesso ao dogmatismo e proclama o marxismo como sua base teórica. Ela se propõe -estimular o interesse pela teoria, pelo estudo sistemático dos clássicos, incentivando simultaneamente a audácia do pensamento inovador, apoiada nos princípios, pois o marxismoleninismo não é um dogma, mas guia para a criação e ação-.

Na sua edição inaugural, Princípios também define as prioridades de sua pauta: a análise e crítica do capitalismo que desnudam suas contradições e mazelas; a realidade mundial sempre em movimento; e, de modo resoluto, o socialismo como alternativa para o desenvolvimento soberano do Brasil. Regendo o todo, sua -sina- e sua ambição pelo conhecimento multilateral da realidade brasileira, visando a mudanças e transformação.

Mas, com realismo e humildade, reconhecia que a realização desse programa só seria alcançada na medida em que superasse muitas deficiências, em particular o aspecto material e humano. E antevia: -Ela crescerá com o desenvolvimento teórico e ideológico das forças de vanguarda e com o concurso dos estudiosos dos problemas da emancipação nacional e social de nosso povo-. Afinal naquele tempo o país ainda estava sob o regime militar e as forças progressistas ainda se recuperavam dos pesados golpes desferidos pelos tiranos.

Os primeiros tempos

De fato, no seu início não foi fácil cumprir o programa anunciado. Ronald Freitas - que recebeu a responsabilidade de publicar seus primeiros números - atesta que era preciso vencer a inexperiência e a escassez de recursos. Quanto ao conteúdo editorial, diz: -Precisávamos reafirmar o pensamento progressista e reforçar a luta contra a ditadura militar-. Enfatiza que em sua fase inicial, a revista empenhou-se no fortalecimento do bloco de classes que combatia o regime de 1964, ao mesmo tempo em que tornava público o debate que dominava o mundo socialista.

O nascente periódico sinalizava um -zelo particular- em relação aos trabalhos concernentes à teoria. -Nas condições atuais do mundo e do nosso país, a frente teórica adquire importância sobressalente, de primeiro plano-, dizia. José Reinaldo Carvalho, um de seus primeiros editores, lembra que esse objetivo traçado foi cumprido com sucesso. -Na época travamos o bom combate pela consolidação da democracia no Brasil, as primeiras escaramuças com as políticas neoliberais e fizemos o enfrentamento aberto ao revisionismo contemporâneo, base teórica da política oportunista que liquidou o campo socialista no Leste europeu e muitos partidos comunistas no Ocidente-, diz ele. Carvalho ressalta que realizou seu trabalho em estreita interação com João Amazonas, o que foi para o jornalista uma experiência muito enriquecedora e relevante.

Uma revista aberta, expressão do pensamento avançado

Renato Rabelo, presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), diz que Princípios nasceu para ser uma revista aberta, não só dos comunistas. -Ela foi construindo esse perfil vendo as necessidades de expressar o pensamento avançado. Na sociedade vai se formando um pensamento crítico, um pensamento até antagônico à sociedade capitalista. Com esse perfil, a revista se torna um meio de desenvolver e sistematizar um pensamento mais avançado, de estar em dia com as ideias que vão brotando em vários setores da sociedade. Pensar que apenas os comunistas têm capacidade de ter as ideias mais avançadas seria um idealismo muito grande. Ou muita pretensão-, avalia.

No início, Princípios se encarregou de ajudar a reconstruir o PCdoB, muito atingido pela ditadura, e contribuiu para aglutinar a esquerda e demais forças democráticas do país. Segundo Renato Rabelo, até o nome foi pensado com essa finalidade. -A revista surgiu como algo que daria fundamentos às ideias progressistas. A base dessas ideias são os princípios-, diz ele. O mentor da proposta, lembrou, foi o jornalista Bernardo Joffily, colaborador da revista desde as suas primeiras edições. -Procurou-se analisar um bocado de propostas e acabou convergindo para essa ideia do título Princípios-, recorda. O jornalista confirma. -Lembro que a ideia surgiu em uma conversa, andando pelas ruas de São Bernardo, um bairro de Campinas, aí pelo segundo semestre de 1979-, diz Bernardo Joffily.

Renovação editorial, combate ao neoliberalismo e defesa do socialismo renovado

Com a crise aguda do socialismo, Princípios reforçou o seu programa. Em 1990, Rogério Lustosa assumiu a sua direção com a missão de regularizar sua periodicidade, até então incerta, calibrar a pauta e elevar a tiragem. -Era preciso remodelá-la de alto a baixo, ou desistir da ambição de fazer dela um veículo de superação da crise teórica e não de acomoda mento e contemporização-, diz Bernardo Joffily, em artigo publicado na edição nº 28. -Princípios entrou em sua nova fase: periodicidade regular, novo visual, conselho editorial, alargamento do corpo de colaboradores, artigos pautados pelas exigências que a luta de ideias coloca-, realça.

Nessa nova fase, permaneceram em foco especialmente as questões da democracia, da crise do socialismo, da crítica ao projeto neoliberal. -Não se pode dizer que os problemas da elaboração e da produção de teoria pertencem ao passado. Longe disso. Mas passou a haver uma nova disposição de enfrentá- los-, lembra Bernardo Joffily. Rogério Lustosa foi o empreendedor dessa reviravolta. -(Ele) morreu, num dia ensolarado no Parque do Ibirapuera, em pleno esforço para consolidá-la e levá-la adiante. Deixou a nova Princípios como uma ferramenta dos que acreditam que o socialismo, desde que se transformou em ciência, precisa ser tratado como tal, ou seja, ser estudado-, escreveu.

O jornalista José Carlos Ruy também participou intensamente dessa fase. -Quando Rogério Lustosa morreu, em 1992, Olival Freire passou a ser o editor, com a colaboração ativa do jornalista Pedro de Oliveira. A gente fechava a Princípios num verdadeiro mutirão. As reuniões de pauta envolviam Pedro, Edvar Bonotto e eu. De longe, quem coordenava era João Amazonas-, diz Ruy. O papel de Edvar Bonotto foi determinante para os êxitos de Princípios naquela fase, lembra. -Ele foi se transformando, aos poucos, num secretário de redação que tomava todas as providências para a coisa funcionar-, afirma. Bonotto faleceu, vítima de cisticircose, no dia 31 de outubro de 2007.

Segundo Olival Freire, substituir Rogério Lustosa era uma grande responsabilidade. -Ele emprestou uma autoridade ao projeto da revista que representou melhorias substanciais-, afirma. A missão como editor - lembra Olival Freire - era não deixar que Princípios caísse do patamar a que havia chegado e ser fiel ao espírito do projeto. A revista foi assumindo um espectro mais abrangente, mais aberto para a sociedade. Ao mesmo tempo, destaca, surgiram novas necessidades e hoje Princípios tem o desafio de competir com outros meios de imprensa e dar respostas a necessidades mais complexas. Olival Freire registra a contribuição inestimável de seus companheiros naquela jornada e enfatiza o papel do jornalista Pedro de Oliveira, que muitas vezes assumia na prática o papel de editor quando o titular precisava se ausentar para outros afazeres.

Pedro de Oliveira lembra que foi chamado pela Comissão Editorial para editar a revista. -O esforço foi de oferecer ao nosso público-alvo um instrumento de debate e discussão de temas ligados à teoria, à economia e à política, especialmente. Para dar materialidade a essa política editorial foi programada e aplicada uma reforma gráfica. Neste caso pude aproveitar a experiência adquirida durante quase vinte anos de atividade na edição de arte da revista Veja, em sua primeira fase-, recorda.

Para Renato Rabelo, na fase do neoliberalismo Princípios cumpriu um papel muito importante. -Ela está cheia de artigos e debates sobre esse tema. Foi muito importante ter a Princípios nas mãos, um órgão que divulgava as ideias de combate ao neoliberalismo-, diz ele. Segundo Renato Rabelo, naqueles tempos duros só os comunistas não davam conta de responder aos desafios. -Colhíamos e trazíamos todo pensamento avançado para enfrentar a dominância das ideias neoliberais-, enfatiza. -Isso era importante porque vivíamos a fase do declínio das ideias comunistas, de derrota do socialismo. E o neoliberalismo chegava com muita força-, assevera.

Segundo Adalberto Monteiro, jornalista responsável pela revista desde 2002 - em artigo comemorativo da centésima edição -, no início da década de 1990, diante da crise do socialismo, Princípios -enfrentou o vendaval anticomunista e participou ativamente do labor que sublinhou o legado da União Soviética à humanidade e, simultaneamente, examinou os erros e os condicionantes que levaram à sua derrocada-. -Nesta luta de ideias, contribuiu para reafirmar o socialismo em bases novas. Neste mesmo período, também se dedicou a desvendar do ponto de vista teórico e político o caráter nefasto do neoliberalismo, bem como os caminhos para seu enfrentamento e superação-, escreve. E agrega que a revista tem empreendido igual esforço para sistematizar as singularidades do capitalismo contemporâneo, inclusive a atual crise mundial desse sistema e as mudanças que ela tem acarretado ao mundo. Noutro plano, elabora reflexões sobre a nova luta pelo socialismo e o combate dos povos contra o imperialismo e na luta pela paz.

Ideias para um novo projeto nacional

Com a chegada de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2003, Princípios se viu diante do desafio de mais uma vez mudar a tática. -Nesse ciclo novo aberto por Lula - a expressão das forças democráticas e progressistas do país -, a revista passou a refletir um juízo crítico sobre a nova realidade que se apresentava e ao mesmo tempo contribuiu para impulsionar o governo, destacando seu papel-, diz Renato Rabelo. -É outro momento histórico da revista - ela está cheia de artigos também nesse sentido-, destaca.

Desde então, tem se dedicado ao debate que envolve a luta pela superação do neoliberalismo e a elaboração de um novo projeto nacional de desenvolvimento. Com a terceira vitória consecutiva do povo, representada pela eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República, surge um desafio ainda maior: a complexa tarefa de levar o Brasil a uma nova etapa do projeto nacional, com base nas conquistas do go verno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Uma revista plural, de inegável conteúdo progressista

Princípios chega ao seu 30º aniversário com uma impressionante galeria de temas que exprimem a realidade de cada tempo. Em suas páginas, pensadores, pesquisadores, cientistas e intelectuais em geral passaram o Brasil e o mundo a limpo, tomando partido e optando pelo progresso social. No Brasil, o exercício da função de intelectual progressista é especialmente exigente. São - como definiu Darcy Ribeiro - como os artesãos dos espelhos em que os brasileiros se veem, se reconhecem como povo e se indignam ao ver a pobreza desnecessária, a injustiça, a opressão; tudo isso para que os ricos fiquem mais ricos e mais irresponsáveis.

Em cada artigo ou entrevista estão elementos que incentivam o povo a promover transformações sociais, que apontam o melhor futuro possível, buscando os caminhos de sua concretização. Essa tarefa foi possível porque Princípios convidou os portadores das melhores reflexões para expor as suas ideias. Conceitos filosóficos, econômicos e políticos, e outras expressões do progresso social fizeram da revista uma importante fonte de conhecimento no Brasil de hoje. Suas últimas edições dedicaram atenção especial às bandeiras e aos conteúdos do Novo Projeto Nacional, tratando temas como, economia, energia, ciência e tecnologia, cultura, esporte, meio ambiente e um conjunto de reformas estruturais. São ideias que funcionam como acelerador da história, capazes de expandir o saber e de utilizá-lo para diagnosticar as causas do atraso do país e de seu povo.

Segundo o professor titular do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Pedro Cezar Dutra Fonseca, colaborador da revista, ao completar trinta anos Princípios pode orgulhar-se de manter sua coerência editorial e, ao mesmo tempo, estar sempre aberta para veicular trabalhos de pensadores e jornalistas com diferentes pontos de vista, o que a torna importante canal para fomentar o debate político do país. -Seus artigos contam com a presença de expressivos intelectuais convidados a manifestarem-se sobre aspectos variados da sociedade, preenchendo uma lacuna na imprensa brasileira, ao abordar com profundidade temas não explorados com o devido rigor em outros veículos-, diz ele.

Para Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e também colaborador de Princípios, a revista ocupa um espaço importante na imprensa do país, operando como contraponto à orientação dominante na chamada -grande imprensa-. -Como revista teórica, Princípios tem a incumbência de veicular análises da realidade nacional e internacional manejando conceitos que nos permitam compreender criticamente a situação em que vivemos. Como revista política cabe-lhe desenvolver estudos de conjuntura visando a permitir aos agentes dos partidos populares a articulação das ações do Estado com as aspirações mais legítimas da população trabalhadora do país. Como revista de informação procura mostrar os fatos pelo lado do interesse popular geralmente ocultado ou maquiado nos noticiários dos órgãos que dominam aquilo que se convencionou chamar de -opinião pública--, diz ele.

Eugênio Rezende de Carvalho, professor de história da Universidade Federal de Goiás (UFG), diz que a revista cultivou com sabedoria e determinação o princípio maior da liberdade, tão caro ao debate das ideias. -É uma honra e um privilégio ter atuado nos últimos anos como colaborador de Princípios, fazendo parte, assim, de sua gloriosa história-, afirma. Para o professor da Universidade Federal Fluminense, Luís Fernandes, -Princípios é uma revista agora balzaquiana que soube amadurecer como bom vinho a sua reflexão crítica sobre os caminhos do Brasil e do mundo-.

Frederico Mazzucchelli, professor do Instituto de Economia da Unicamp, igualmente colaborador constante de Princípios, também registra a importância do papel da revista no debate de ideias. -Cumprimento Princípios em seus trinta anos de existência por ser uma revista plural, de inegável conteúdo progressista, essencial para a compreensão dos dilemas de nosso tempo. Princípios é a tribuna do bom marxismo. Parabéns!-, diz ele.

Para Tania Bacelar, professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), outra presença destacada nas páginas de Princípios, uma revista que chega aos trinta anos já revela sua aceitação e utilidade para a construção de um Brasil esclarecido. -Mas Princípios vai além: sua contribuição à formação política dos brasileiros e à consolidação dos ideais democráticos e socialistas é inestimável-, diz ela.

José Carlos Braga, professor de economia da Unicamp e diretor do Centro de Estudos de Relações Econômicas Internacionais (CERI) dessa universidade, também ressalta a contribuição de Princípios para -o debate sobre a construção de uma civilização no Brasil-. -Apesar de avanços dados pelo país recentemente, é precário o aprofundamento sobre um projeto nacional de desenvolvimento. Que a revista continue sendo um campo para crescermos nessa direção-, afirma.

Divo Guisoni - que foi diretor da Editora Anita Garibaldi, responsável pela publicação da revista desde o seu início - registra que esses trinta anos são uma importante vitória de todos e todas que não só sonham, mas lutam das formas mais variadas para transformar o sonho da sociedade socialista em realidade. -Princípios foi coerente com seu nome e cumpriu o papel que João Amazonas lhe atribuiu-, diz ele.

Novos desafios

Para o editor Adalberto Monteiro, a longevidade e a importância que a revista adquiriu implicam mais responsabilidades. -Temos, a esta altura, o desafio de fazer de Princípios um veículo cada vez melhor, capaz de responder aos problemas políticos e teóricos do nosso tempo, com base no marxismo e em outras correntes do pensamento progressista. Seguiremos como uma revista plural, capaz de colher contribuições de um amplo leque de colaboradores do pensamento avançado e sempre direcionada aos propósitos que levaram João Amazonas a lançá-la em 1981. Princípios continuará atuando na luta das ideias pelo fortalecimento da nação e pela conquista do socialismo no Brasil-, destaca.

Segundo o editor, a atual fase da revista exige que ela tenha maior circulação e divulgação. -Nosso sonho é fazer da revista um instrumento ainda mais dinâmico-, afirma. "Lutemos por esse sonho", conclui.

Osvaldo Bertolino é jornalista, escritor e editor executivo do portal Grabois.org

A coleção principios está disponível em nosso site totalmente aberta em formato digital para leitura, acesse: http://www.revistaprincipios.com.br/revistas/colecao

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